segunda-feira, 5 de março de 2012

O ESPÍRITO SANTO EM NOME DE CRISTO

“O ESPÍRITO SANTO EM NOME DE CRISTO”
(João 14.15-27)
Mensagem preparada pelo Seminarista Marcos Milagre para pregação na PIB Linhares, em 02/02/2012, (quinta-feira) noite.

Boa noite. Por obséquio, abram suas Bíblias no evangelho de João, capítulo 14, versículos 15 a 27. Eu farei a leitura na versão de Almeida Século XXI.

A palavra de Deus nos diz assim:

15. Se me amardes, obedecereis aos meus mandamentos.
16. Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique para sempre convosco,
17. o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis, pois ele habita convosco e estará em vós.
18. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
19. Dentro em pouco o mundo não me verá mais, mas vós me vereis. Porque eu vivo, vós também vivereis.
20. Naquele dia sabereis que estou em meu Pai e que vós estais em mim, e eu em vós.
21. Aquele que tem os meus mandamentos e a eles obedece, esse é o que me ama. E aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele.
22. E Judas, não o Iscariotes, perguntou-lhe: Mas como, Senhor, te manifestarás a nós, e não ao mundo?
23. Jesus lhe respondeu: Se alguém me amar, obedecerá à minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada.
24. Quem não me ama, não obedece às minhas palavras. A palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou.
25. Essas coisas vos tenho falado enquanto ainda estou convosco.
26. Mas o Consolador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, este vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu vos tenho dito.
27. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Eu não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração nem tenha medo.” (João 14.15-27).

INTRODUÇÃO:

O ESPÍRITO SANTO EM NOME DE CRISTO.

Hoje vamos falar sobre um assunto muito importante. Nosso propósito nesta noite é conhecer a pessoa de Deus-Espírito Santo nas palavras de Cristo.

E como é conturbada a relação eclesiológica (a relação das Igrejas) com a doutrina do Espírito Santo.

Na história da Igreja, Gregório de Nazianzo registrou que até o ano de 380 d.C, muitos teólogos ortodoxos ainda não haviam chegado a um consenso sobre como se referir ao Espírito Santo, se como uma força, como criador ou como Deus[1]. Nada muito diferente dos nossos dias.

Nós não precisamos ir muito longe para verificar como o Espírito Santo tem sido usado como subterfúgio para a realização das mais grosseiras encenações e alucinações.

Bastas você entrar no youtube e lançar o nome Espírito Santo que você vai encontrar coisas estarrecedoras, todas atribuídas ao Espírito Santo.

Em alguns meios há uma valoração muito grande do Espírito Santo, principalmente relacionada ao dom de línguas, de profecias e de cura, muitas vezes tal valoração se dá por passagens descontextualizadas da Bíblia.

Por isso é importante investigarmos o Espírito Santo desde o Antigo Testamento, fixando-nos nos ensinos de Jesus, para termos uma idéia completa da revelação do Deus Espírito Santo.

Seguindo a idéia de uma revelação progressiva de Deus aos homens, no Antigo testamento o Espírito Santo não era comum a todas as pessoas, apenas algumas pessoas, ou grupos de pessoas o possuíam.

Alguns trabalhadores foram capacitados pelo Espírito Santo. É o que vemos em Êxodo 35.30-35, quando alguns homens foram cheios do Espírito Santo, que os capacitou a exercerem alguns trabalhos manuais e artísticos.

Guerreiros também foram capacitados pelo Espírito Santo. Sansão é um bom exemplo, no livro de Juízes, no capítulo 14, nos versos 6 e 19, depois novamente no capítulo 15, verso 14, nós vemos a narrativa de que “o Espírito do Senhor se apossou dele (...)”.

Sacerdotes e profetas recebiam o Espírito Santo, o livro de Números, capítulo 11, verso 29, quando Moisés fala ao enciumado Josué.

Os reis de Israel, escolhidos por Deus eram ungidos e recebiam o Espírito Santo.

Apenas pessoas a quem Deus comissionou missões especiais ou funções de liderança eram capacitados pelo Espírito Santo.

Mas em Joel, capítulo 2, versos 28-29 foi feita a promessa do derramamento do Espírito Santo sobre um número ilimitado de pessoas, não haveria mais a limitação a pessoas ou classes específicas.

Então nós chegamos a Cristo, a revelação plena de Deus a nós.

E é interessante como em alguns meios evangélicos a Cristologia Bíblica fica em segundo plano, e tudo passa pelas sensações, pelas emoções, pelas experiências de pessoas, sob o suposto efeito de um “espírito santo” que toma posse de seus corpos e as deixa alienadas, que as lança ao solo, ou as faz sapatear.

Por esse motivo é importante nós investigarmos qual os ensinos de Jesus sobre o Espírito Santo, pois, na verdade, não há outro ensino doutrinário na Bíblia que não seja o de Cristo.

No capítulo 2, do livro de Atos, o dia de Pentecostes, não há ensino sobre o Espírito Santo, apenas a sua ação, da mesma forma, em 1 Coríntios, capítulo 14, o apóstolo Paulo não está ensinando sobre o Espírito Santo, nem sobre o dom de línguas, mas está disciplinando uma Igreja cheia de confusão, partidarismo e de cristãos imaturos.

Uma curiosidade sobre o pentecostalismo, é que na verdade os pentecostais deveriam se chamar corintianos, pois no dia de pentecostes os discípulos não falaram em línguas estranhas, mas em idiomas, é lá em 1 Coríntios 14 que se fala em línguas estranhas.

Então nós nos voltamos agora para as palavras de Jesus sobre o comissionamento do Espírito Santo, sobre suas missões entre nós, esse é nosso foco “O Espírito Santo que o Pai enviou em nome de Jesus”, como diz o verso 27. A primeira missão do Espírito Santo que eu destaco é:

1) O Espírito Santo como ensinador (v. 26).

26. Mas o Consolador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, este vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu vos tenho dito”.(João 14.26).

O Espírito Santo como ensinador e rememorador, que nos faz lembrar dos ensinos de Jesus.

A palavra ensinará aqui na tradução de Almeida é o grego “didasko”, que tem o sentido de ensino, de ser um professor.

O Espírito Santo nos ensina e nos faz lembrar do ensino de Cristo.

É interessante pensarmos neste aspecto nos nossos dias. Como tem gente que usa o Espírito Santo como justificativa para falta de preparo pessoal, falta de compromisso.

A pessoa tem um compromisso na Igreja, seja no louvor, na pregação, em qualquer área, só que ele não se prepara e ainda tem coragem de dizer: “Não se preocupe, na hora o Espírito Santo age e tudo da certo”.

Tem até alguns segmentos religiosos no meio pentecostal que durante muitos anos propagaram a idéia de que o preparo intelectual atrapalharia a atuação do Espírito Santo, que a ignorância favoreceria a liberdade do Espírito. Algumas igrejas ainda hoje são movidas a revelações. Não se estuda e prepara um sermão com a orientação do Espírito. Você vai e na hora, abre a Bíblia e fala o que vem ao seu coração. “- O Espírito Santo falou ao meu coração”.

É preciso cuidado com isso, o profeta Jeremias diz que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9).

Que o Espírito Santo age isso não é discutido, mas Jesus nos diz que o Espírito Santo nos faria recordar do que ele ensinou. Para recordar algo é preciso antes tê-lo visto.

Devemos nos empenhar no estudo da Bíblia. É ela que o Espírito Santo nos fará recordar, pois ali que encontramos os ensinos de Jesus, não podemos nos deixar guiar exclusivamente pelos nossos sentimentos, precisamos do respaldo que só a palavra de Deus pode nos dar.

Aqui cabe um alerta. Nós somos Batistas, nossa denominação nasceu em torno de princípios, não em razão de algum racha por poder ou prestígio de alguns líderes. Somos protestantes históricos, nos voltamos para as Sagradas Escrituras e é a Bíblia que orienta a nossa conduta. Salvação pela fé, por meio da graça; batismo no Espírito Santo no momento da conversão; batismo por imersão; governo democrático da igreja; a suficiência da revelação de Deus na Bíblia.

Nós temos uma Declaração Doutrinária que nos orienta e nos dá identidade. Inclusive temos um tópico específico, o item II.3 da Declaração que fala exclusivamente de Deus Espírito Santo.

Eu falo isso, pois tem surgido muitas pessoas, inclusive no nosso meio, dividindo Igrejas, seduzindo pessoas com novos “ENSINOS”, sobre a palavra de Deus.

O Espírito Santo não causa racha, ele faz com que as decisões sejam tomadas de comum acordo. No primeiro concílio da Igreja Cristã, realizado em Jerusalém, onde seria decidido se os Cristãos deveriam ou não observarem as práticas judaicas (alguns diziam que se os cristãos convertidos não se circuncidassem não poderiam ser salvos), o texto de Atos, capítulo 15, nos diz no verso 28 “Porque pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além desta coisas necessárias”. E aí foi estabelecido o que os cristãos deveriam observar.

Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós...”. A entendimento. A Igreja não foi dividida entre os cristãos judeus e cristãos gentios, apenas cristãos.

Nós devemos estar convictos de quem somos. Se somos Batistas, somos Batistas. Portanto leia a nossa Declaração Doutrinária. Ela nos identifica como Batistas Históricos.

Há muitas igrejas surgindo com o nome batista. Igreja Batista disso ou daquilo... Mas elas não são batistas, algumas são pentecostais, outras são neopentecostais, mas não batistas. Ser batista é uma questão de princípios, de conteúdo, não de rótulo ou de letreiro.

Muitos têm obscurecido o ensino do Espírito Santo, e não tem permitido que ele relembre os ensinos de Jesus, tem imposto seus próprios ensinos às pessoas. Estejamos atentos para permitir que somente o
Espírito nos ensine e nos relembre dos ensinos de Cristo presentes nas sagradas escrituras.

Dito isto eu gostaria que nós verificássemos uma segunda missão do:

2) Espírito Santo como convencedor do pecado da Justiça e do Juízo, testemunhando de Jesus (v. 16.7-11).

7. Todavia, digo-vos a verdade; é para o vosso benefício que eu vou. Se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, eu o enviarei.
8. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado da justiça e do juízo:
9. do pecado, porque não crêem em mim;
10. da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
11. e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está condenado.”(João 16.7-11)”.

É o Espírito Santo quem nos convence do pecado. E o pecado aqui é enfatiza a descrença dos homens em Jesus, verso 9 “do pecado, porque não crêem em mim”.

Uma pessoa que é cheia do Espírito Santo não é alguém que grita como um desesperado no momento do culto. É alguém que sabe que é pecador, que está longe do propósito do Deus eterno e todo poderoso que o ama; arrepende-se e recebe a Cristo como seu Senhor.

É alguém que na sua caminhada Cristã sabe quando pecou, com humildade reconhece, pede perdão a Deus e continua a caminhada da santificação.

Aqui cabe um comentário sobre o fruto do Espírito, eu gostaria de ler o texto de Gálatas, capítulo 5, versos 22 e 23:

“22. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade,
23. amabilidade e domínio próprio. Contra essas coisas não existe lei.”

Jesus nos diz que o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo. Aqui o apóstolo Paulo nos diz qual é o fruto do Espírito.

Partindo do princípio natural de que uma planta só frutifica se existir e se estiver sendo bem cuidada, pense no seguinte questionamento: - Quem não demonstra o fruto do Espírito, não demonstra “amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, amabilidade e domínio próprio”, está permitindo a atuação do Espírito Santo na própria vida?

O Espírito Santo tem convencido esta pessoa acerca dos pecados que comete? E das consequencias do pecado na vida dela? Sim, porque todo pecado tem uma consequência danosa para a vida da pessoa.

É tão triste ver um crente falando palavrão, ver um crente maldoso, irado, envolvido com indecências, pornografia (algumas piadas que nem o não-crente conta, tem saído da boca de alguns irmãos), pessoas ciumentas, com uma facilidade enorme para fazer inimizades. O texto de Gálatas 5, versos 19 e 20 dizem que essas coisas são obras da carne, não é “o fruto” do Espírito.

E isso nos faz pensar na nossa própria situação. Como crentes é pressuposto que já tenhamos crido em Jesus, mas e quanto aos nossos pecados no dia-a-dia, temos sido convencidos pelo Espírito, ou temos praticado as obras da carne?

Precisamos estar atentos ao nosso relacionamento com Deus Espírito Santo, para que ele possa nos convencer do pecado, pois Ele dá testemunho de Jesus, mas também nós devemos dar testemunho (João 15, versos 26 e 27):

“26. Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, esse dará testemunho acerca de mim.
27. E vós também dareis testemunho, porque estais comigo desde o princípio.”

O Espírito Santo dá testemunho de Jesus, mas nós também devemos dar este testemunho ao mundo, com a nossa vida. Não poderemos fazer isso se a nossa bússola espiritual estiver avariada. Se nem mesmo nós soubermos se estamos pecando como vamos testemunhar aos não-crentes?

O termômetro da nossa vivência no Espírito Santo de Deus é a análise de termos o fruto do Espírito; ou de praticarmos as obras da carne.

Precisamos ter uma vida diária diante de Deus em oração e leitura da Bíblia, precisamos ouvir a voz do Espírito nos convencendo do pecado da justiça e do juízo; e precisamos dar testemunho de Cristo, em todos os momentos e áreas da nossa vida.

Nós não podemos guardar o Espírito Santo para os momentos de culto. Alguns fazem assim, no dia-a-dia dão um testemunho terrível, mas no culto não, no culto o sujeito faz um ar compungido, uma expressão de santidade. Nós precisamos ser os mesmos a todo o tempo, precisamos ser convencidos, orientados pelo Espírito, testemunhando de Cristo constantemente, não apenas na hora do culto.

Por fim, eu gostaria de destacar a missão do:

3) Espírito Santo como nosso consolador (versos 16 e 18).

“16. Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique para sempre convosco,
(...)
18. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.” (João 14. 16 e 18).

A palavra grega para “outro” é “allós”, ela tem o sentido de “outro de mesma natureza”.

O Espírito Santo não é outro diferente de Jesus, é um igual. Não é um “hererón” que é a palavra grega para outro de qualidade diferente, foi a palavra usada pelo apóstolo Paulo em Gálatas 1.6, para alertar as igrejas da Galácia, onde alguns queriam seguir “outro” evangelho.

Isso nos chama a atenção, pois o Espírito Santo viria para substituir e sequênciar Jesus. Sairia de cena um conselheiro, um consolador e viria outro. A Igreja não ficaria sozinha no mundo. Não ficaria órfã.

A idéia do órfão naqueles tempos era a de alguém que ficaria abandonado à própria sorte, sem poder contar com ninguém que provesse as suas necessidades. Mas nós não, nós nunca seremos órfãos espirituais. Há um consolador para cuidar de nós.

A palavra grega para consolador é “parácleton”, que significa “chamado para andar ao lado”.

É o Espírito Santo quem consola, auxilia, anda ao lado, conforta, defende. João usa este termo em 1 João, capítulo 2, verso 1, para identificar Jesus como nosso parácleton junto a Deus: “Meus filhinhos, eu vos escrevo estas coisas para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo.

Depois de Atos 2, o Espírito Santo não voltou para os céus, Ele ficou com a igreja, é Ele quem lhe dá vida, quem a sustém, quem a anima. Por isso a oração de alguns crentes “- derrama teu Espírito” é equivocada. Ele foi derramado e ficou conosco para sempre.

A igreja foi perseguida, e ainda é em muitos países. Muitos missionários têm entregado suas vidas por amor ao evangelho. Mas mesmo sendo a igreja batida por hostilidades, perseguição e pelo mau testemunho de alguns cristãos é por causa do Espírito que ela não desfalece.

Como vimos no texto de 1 João 2.1, Jesus não nos abandona, está junto a Deus pai e é nosso consolador, o Espírito Santo está em nós, e é nosso consolador.

Como precisamos de um consolador, um ajudador. Às vezes estamos diante de tanta dificuldade, com o coração apertado no peito, não há palavra de um amigo que nos console. Aí ficamos em oração, e uma paz nos invade. É o Espírito Santo. Ele nos dá sabedoria para vivermos segundo a vontade de Deus, Ele anda ao nosso lado, nos sustenta.

Você tem atravessado momentos de dúvida, de grande aflição?

Não se desespere, nós temos um consolador que habita em cada cristão e nos auxilia a atravessar estes momentos.

CONCLUSÃO:

1) O ESPÍRITO SANTO NOS ENSINA E NOS FAZ RELEMBRAR OS ENSINO DE JESUS.

2) O ESPÍRITO SANTO NOS CONVENCE DO PECADO, DA JUSTIÇA E DO JUÍZO, TESTEMUNHANDO DE JESUS, PARA QUE NÓS TAMBÉM POSSAMOS TESTEMUNHAR DE CRISTO.

3) O ESPIRITO SANTO É NOSSO CONSOLADOR.

O Espírito Santo que vem em nome de Jesus não é um Espírito de confusão. Que ninguém use o Espírito Santo para justificar suas próprias intenções.

Permita que o Espírito Santo faça a obra dele em você, deixe que ele lhe mostre, com amor, o que precisa ser corrigido na sua vida, deixe que ele ensine a você o que Deus quer para sua vida, e que relembre os ensinos de Jesus, para que possa seguí-los. Permita que o Espírito Santo console o seu coração.

Curve a sua cabeça neste momento, feche os seus olhos, vamos orar.

ORAÇÃO.


[1] MACGRATH, Alister E. Teologia sistemática, histórica e filosófica: Uma introdução à teologia cristã. São Paulo: Shedd Publicações, 1ª ed., 2010, p.364

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